O que fez com que os investidores se animassem com duas empresas que até outro dia eram tratadas com grande preocupação?
Conhecida como uma das antes joias da coroa e também por ser uma das histórias de maior frustração para o investidor quando o império de Eike Batista começou a ruir, as ações da MMX (MMXM3) ressurgiram na B3 em outubro. Apenas no acumulado do mês, os papéis subiram 1.922,47%.
Se antes o volume negociado com as ações raramente passava dos R$ 10 mil, no dia 7 os papéis movimentaram R$ 11,08 milhões, com o giro subindo sucessivamente até atingir mais de R$ 100 milhões na sessão desta terça-feira (13), em que as ações valorizaram impressionantes 123,46%.
Além da MMX, a OSX (OSXB3), da área de construção naval, também registra forte alta no mês, com alta de 376,19%.
Juntas, as duas empresas têm dívidas que somam mais de R$ 7 bilhões, sendo que ambas estão em recuperação judicial.
Então o que explica um rali dessa magnitude em tão pouco tempo? O que fez com que os investidores se animassem com duas empresas que até outro dia eram tratadas com grande preocupação? As ações do grupo X se tornaram, de fato, uma oportunidade?
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